sexta-feira, 3 de abril de 2009

Aquarela...




Quero uma aquarela que me sacie a fome de vida, da presença,da ausência acompanhada. Mas quero também a escuridão da solidão que me norteia.
Sede que não passa, fome que se alastra, peste que me mata.
E a alma agoniza, mas não o faz silenciosamente;
grita como uma mulher em parto, que pensando em ser ouvida,
alguém salve em seu âmago a esperança.

2 comentários:

  1. meu recordo do dia q li este texto a primeira vez.... entre bla bla bla futeis de uma conversa boba na rede.... surgi um "o qu vc acha disso?! nossaaa que medo tamanha profundidade das conversas tida naquela manha!
    Todavia, compreende-se o contexto e a simetria com quem escreve né ao analisar qual palavra lida.

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